KIM FOWLEY - LOVE IS ALIVE AND WELL (1967)
Na metade dos anos 60, Fowley mergulhou de cabeça na contracultura hippie de Los Angeles, se aliando a Frank Zappa e à banda Mothers Of Invention e, posteriormente, aparecendo no aclamado álbum Freak Out!. Prolífico como compositor, Fowley forneceu material para os Byrds, para os Beach Boys, para a Soft Machine e Them, e produziu artistas como Gene Vincent, Warren Zevon e Helen Reddy. Fianlmente, em 1967, Fowley lançou o seu disco solo de estreia, Love Is Alive And Well, uma gravação que mostra que ele estava alinhado com o Movimento Flower Power da época.
Bem mais notório como produtor, agitador cultural e descobridor de talentos do que como cantor, Fowley não deixou, por causa disso, que seus registros fonográficos ficassem abaixo da média. Seus LPs sessentistas na gravadora Imperial são belos exemplos da atmosfera psicodélica que tomava conta da Sunset Strip da época. Seus registros fonográficos desse período estão recheados de teclados viajantes e efeitos pirados de guitarra. Já na década seguinte, sua música perdeu muito dessa tonalidade e ele não demorou a seguir as tendências em voga. Como produtor, costumeiramente com a considerável ajuda de Michael Lloyd, Kim Fowley tinha sempre uma interessante - embora pesasse a mão de vez em quando - verve garageiro-psicodélica e de rock pesado durante as décadas de 60 e 70.
LINK:
http://www.mediafire.com/file/3wjy4zjij2t/kimfowleyone.zip
Na metade dos anos 60, Fowley mergulhou de cabeça na contracultura hippie de Los Angeles, se aliando a Frank Zappa e à banda Mothers Of Invention e, posteriormente, aparecendo no aclamado álbum Freak Out!. Prolífico como compositor, Fowley forneceu material para os Byrds, para os Beach Boys, para a Soft Machine e Them, e produziu artistas como Gene Vincent, Warren Zevon e Helen Reddy. Fianlmente, em 1967, Fowley lançou o seu disco solo de estreia, Love Is Alive And Well, uma gravação que mostra que ele estava alinhado com o Movimento Flower Power da época.
Bem mais notório como produtor, agitador cultural e descobridor de talentos do que como cantor, Fowley não deixou, por causa disso, que seus registros fonográficos ficassem abaixo da média. Seus LPs sessentistas na gravadora Imperial são belos exemplos da atmosfera psicodélica que tomava conta da Sunset Strip da época. Seus registros fonográficos desse período estão recheados de teclados viajantes e efeitos pirados de guitarra. Já na década seguinte, sua música perdeu muito dessa tonalidade e ele não demorou a seguir as tendências em voga. Como produtor, costumeiramente com a considerável ajuda de Michael Lloyd, Kim Fowley tinha sempre uma interessante - embora pesasse a mão de vez em quando - verve garageiro-psicodélica e de rock pesado durante as décadas de 60 e 70.
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